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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Rede Wi-Fi desprotegida faz idosa nos EUA ser acusada de baixar pornografia na internet
Uma empresa de advocacia de Chicago (EUA) desistiu de uma ação judicial contra uma mulher de 70 anos, um mês depois de acusá-la de fazer download de material pornográfico protegido por direitos autorais pelo BitTorrent, software para compartilhamento de arquivos na internet. A idosa não havia colocado uma senha na rede de internet sem fio de sua casa. As informações são do “Hufffington Post”.
Em julho, a mulher de 70 anos, cuja identidade é mantida em sigilo, havia recebido uma carta da Seele Hansmeier PLLC, na qual era acusada de baixar conteúdo ilegalmente. Na época, a empresa de advocacia ofereceu a ela um acordo de US$ 3.400 para não levar a ação a julgamento.
No entanto, a americana alegou que nunca havia baixado material pornográfico da internet e que também nunca havia ouvido falar do BitTorrent. Em sua defesa, afirmou que a rede de internet sem fio de sua casa não tinha senha.“Isso cheira à extorsão”, declarou ao jornal “SFGate”.
Os advogados da empresa prosseguiram com a acusação, com o argumento de que ela era corresponsável pelo crime, ao deixar sua rede Wi-Fi desprotegida, “tal qual um pai que deixa uma arma carregada ao alcance de uma criança”.
Depois da divulgação do caso em sites e jornais americanos, a mulher recebeu uma nova carta da Seele Hansmeier PLLC, informando sobre a retirada do processo judicial. A empresa alegou ter encontrado o responsável direto pelos downloads.
Fonte: Tecnologia Uol
Em julho, a mulher de 70 anos, cuja identidade é mantida em sigilo, havia recebido uma carta da Seele Hansmeier PLLC, na qual era acusada de baixar conteúdo ilegalmente. Na época, a empresa de advocacia ofereceu a ela um acordo de US$ 3.400 para não levar a ação a julgamento.
No entanto, a americana alegou que nunca havia baixado material pornográfico da internet e que também nunca havia ouvido falar do BitTorrent. Em sua defesa, afirmou que a rede de internet sem fio de sua casa não tinha senha.“Isso cheira à extorsão”, declarou ao jornal “SFGate”.
Os advogados da empresa prosseguiram com a acusação, com o argumento de que ela era corresponsável pelo crime, ao deixar sua rede Wi-Fi desprotegida, “tal qual um pai que deixa uma arma carregada ao alcance de uma criança”.
Depois da divulgação do caso em sites e jornais americanos, a mulher recebeu uma nova carta da Seele Hansmeier PLLC, informando sobre a retirada do processo judicial. A empresa alegou ter encontrado o responsável direto pelos downloads.
Fonte: Tecnologia Uol
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